domingo, 18 de maio de 2008

Do medo da profundidade


"(...) Traumatismo profundo, que afecta fundamentalmente o próprio ser humano. No mundo robotizado dos «gadgets», o homem é menos homem. Tudo se complica em sua volta e dentro dele. Os ideais que persegue são aleatórios e ilusórios, deixando atrás de si um travo de amargura e de desespero. Não há tempo nem espaço, para a crença, para o amor, para o espírito, para a arte. É o cultivo do superficial e o medo cada vez maior da profundidade.(...)"

António Quadros
Franco-Atirador

3 comentários:

DaLheGas disse...

quanto mais vivo mais desespero. procuro e não encontro e o que tenho dentro de mim só serve para criar problemas aos outros. aterrorizo-me neste sentir que não me serve nada. foi-se a fé, e nada do que eu pensava que fosse é. as lagrimas que escondo porque ai de mim mostra-las, vão cheias, cheias dos meus enganos. De amor, de honestidade, de verdade, de franqueza. O jogo já não é o mesmo e eu não lhe conheço as regras. estou fora. Para gadget estou velha, para ser alheia ao mundo, quem sou eu... tão nova.
Não sei quem alimenta este blog. Nem que anjo me trouxe este trecho de António Quadros. Mas veio em boa hora, deslaçar-me o nó que hoje teima esganar-me desde cedo.

Anónimo disse...

quanto mais vivo mais desespero. procuro e não encontro e o que tenho dentro de mim só serve para criar problemas aos outros. aterrorizo-me neste sentir que não me serve nada. foi-se a fé, e nada do que eu pensava que fosse é. as lagrimas que escondo porque ai de mim mostra-las, vão cheias, cheias dos meus enganos. De amor, de honestidade, de verdade, de franqueza. O jogo já não é o mesmo e eu não lhe conheço as regras. estou fora. Para gadget estou velha, para ser alheia ao mundo, quem sou eu... tão nova.
Não sei quem alimenta este blog. Nem que anjo me trouxe este trecho de António Quadros. Mas veio em boa hora, deslaçar-me o nó que hoje teima esganar-me desde cedo.

Anónimo disse...

muito muito obrigado pelo seu comentário.