"Ao contrário do que julgam aqueles que se encontram submersos na barbárie solipsista ou na barbárie do colectivismo uniforme, este livro de Renato Epifânio não é o diário de bordo de um navegador solitário: antes nele se encontram, como o vaivém das ondas, as notas de quem voga sobre esse murmúrio luso das águas que une quanto no tempo e no espaço parece separado. [...] " Continue a ler aqui.
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