"A ciência procura a verdade na unidade de uma fórmula, a arte na simpatia das almas. A ciência parte do visível complexo para o visível simples e harmonioso; a Arte parte da pluralidade visível das fórmulas para a unidade interna das almas."
Leonardo Coimbra
Contemporânea, nº8, Fevereiro de 1923, pp. 49-53.
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