"A arte tem de seguir a vida, reentrar na casa, fazer-se familiar e doméstica. (...) Não mais veludos e tapetes de palácios, agora a vida humilde de mesteirais. (...) Urge (...) poetisar o lugar-comum. A casa."
Sampaio Bruno
Notas do Exílio (1891-1893)
Obra digitalizada aqui.
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