"Romance de inspiração surrealista, mas muito mais "lógico" do que outros livros do autor, em que, (...) Ruben A. mostra a cisão natural da alma humana, dividida entre personalidade que por vezes se afrontam. Lembra um Sá-Carneiro que escrevesse romances."
António Quadros
(fichas de leitura para o departamento de aquisições da Fundação Calouste Gulbenkian)
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