"Estranho poder este da lembrança: tudo o que me ofendeu me ofende, tudo o que me sorriu sorri: mas, a um apelo de abandono, a um esquecimento «real», a bruma da distância levanta-se-me sobre tudo, acena-me à comoção que não é alegre nem triste mas apenas comovente... (...)"
Vergílio Ferreira
Manhã Submersa (1954) Portugália Editora, p.88
1 comentário:
Era assim, ele. Sempre a ascender-se e a ascender-nos. Bem lembrado, António!
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