"Camus pertenceu à geração dos que, perdida a antiga fé numa religião ou sequer na filosofia considerada como sistema capaz de explorar todo o paradoxal, todo o contraditório, todo o enigmático que a existência oferece, se encontraram subitamente num mundo absurdo, cujo significado lhes escapa. (...)"
António Quadros
Os Justos, Livros do Brasil (1960) de Albert Camus
(do prefácio)
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