“Não há então sentido para aurora, nem para infância, para nenhuma origem, para nenhum
princípio. A noite não foi, nenhum sol teve ocaso, nada se deu na diversidade da luz, do que
traz a luz ou a oculta, nada nasceu, não há morte. (...)”
José Marinho
Teoria do Ser e da Verdade (1961)
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