“Mas…naturalmente eu não falei, estive só a desfiar fio, a desfilosofar […] e claro que nunca mais sairíamos daqui – e sairíamos daqui a saber menos do que aquilo que actualmente gostávamos de saber. Para mim, o ter conhecido António Quadros, o ter recebido dele provas de afecto (não só afectivo mas também intelectual) são milagres do céu, que eu mantenho comigo e dos quais nunca me poderei esquecer. Espero de Deus que me conceda a capacidade de ser fiel ao ideal e à herança que dele recebi. “
Pinharanda Gomes
Newsletter da Fundação António Quadros, nº 22, Abril 2011
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