"Aprendi a amar a liberdade nos meus dias de vagabundo. A liberdade é a abertura da carta de prego que cada um leva consigo. (...) É preciso que os homens descubram a razão que trazem escondida, na sua alma de peregrinos. É preciso que descubram a verdadeira razão de viver, de sofrer e de morrer. É preciso que se sintam irmãos, precisamente porque são diferentes. É preciso que se sintam homens, precisamente porque não são autómatos e não foram fabricados em série por um Deus relojoeiro."
António Quadros
do conto «Império»,
em 'Histórias do Tempo de Deus' (1979)
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