"Tenhamos sobre nós a disciplina que se origina não do medo dos coronéis, mas do amor e da apetência das cavalarias que aí vêm. Se renunciarmos, o faremos, não por falta de paixão, mas porque outra mais alta nos prendeu. Aprendamos a reunir o abandono que nos descansa com o tenso esperar do momento de acção. Tratemos o nosso corpo com o cuidado amor do atleta que se prepara, e façamos dele o perfeito instrumento para que cumpramos o nosso primeiro dever: o de durar."
Agostinho da Silva
Revista «Espiral», 8/9 (dir. de António Quadros), 1965.
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