"Nunca os teorizadores de uma filosofia portuguesa ou de uma filosofia de língua portuguesa pretenderam afirmar uma sua existência positiva com finalidades de enaltecimento nacionalista e restrictivo, e muito menos criar uma tradição filosófica para satisfação de pruridos autolátricos, castiços ou aristocráticos."
António Quadros
O Movimento do Homem
(1963), p. 317
(1963), p. 317
Sem comentários:
Enviar um comentário