"Simplesmente, Suassuna o que faz é realizar, prodigiosamente, em romance e em poesia, na dupla dimensão do histórico-existencial e do mítico-popular, algo de equivalente àquela maravilhosa viagem onírica que nos contou Jung nas suas memórias e que lhe abriu o caminho psicológico para a descoberta do inconsciente colectivo ou arcaico. (...) Suassuna só pode ser valorativamente apreciado, quanto a mim, na altíssima perspectiva dos grandes criadores literários do nosso século. (...)"
António Quadros
Poesia e Filosofia do Mito Sebastianista (1983) p.235
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