Que venha amor ou morte
Ou aniquilamento,
Que venha
E me acabe de vez
Com o próprio esquecimento!
Este contínuo esperar
Que o tempo venha e passe,
E o receio de quem nem sequer a morte mate...
Oh, que venha,
Qualquer coisa que não passe!
Um Ritmo Perdido (1958), p. 37
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