"Se conseguirmos resolver os aparentes paradoxos do seu pensamento e da sua acção (...) depressa compreenderemos que nele e por ele se realizou uma rara alquimia: foi um homem que assumiu inteiramente, até ao absoluto, a representação do seu tempo ou da sua época; foi um homem que, simultaneamente, assumiu a representação do seu espaço ou da sua pátria. (...)"
António Quadros
António Ferro, Panorama (1963), p. 8