A RUA DE UM PRÍNCIPE DA CULTURA PORTUGUESA EM CASCAIS
João Ferreira 29 de novembro de 2007
João Ferreira 29 de novembro de 2007
Agora ele está ali, em Cascais,
Cidade bela e nobre de Portugal,
Numa rua que tem seu nome
Escritor António Quadros (1923-1993)
Silencioso
Majestático
Pronto para ensinar
Para moradores da rua e transeuntes
O que foi Portugal histórico, sua tradição
E modernidade cultural
Ele será patrono e titular deste espaço
Para ser lembrado como português exemplar que viveu intensa paixão de amor às letras pátrias
Como símbolo de luta pelas causas maiores portuguesas
Ficará ali como senhor de um reino de cultura que está arquivado no simples enunciado e lembrança de seu nome
Como senhor nobre
Que incessantemente buscou e espalhou pelos cantos do mundo o saber e a cultura
Desde os maiores mitos
Até aos vultos mais representativos da cultura Portuguesa do século XX
Será sempre lembrado como editor e divulgador de Fernando Pessoa e do modernismo português
Como pesquisador, e divulgador de Pascoaes e Agostinho da Silva
Como alto representante do movimento da Filosofia Portuguesa
Como fundador do movimento 57
E da revista Espiral
Como autor de muitos livros... A toda a hora, na Rua António Quadros Muita gente perguntará Querendo conhecer sua biografia
E outras tantas pessoas saberão responder
E glorificar
Este grande cidadão português
Saberão filiá-lo a António Ferro, seu pai
E a Fernanda de Castro, sua mãe
Dois titulares da Literatura e da cultura Portuguesa
E a uma nobre família culta
Onde há descendentes escritores
De nome nacional
E na história urbana de Cascais
A rua António Quadros
Ficará como um livro exposto
E à disposição para quem o quiser abrir
E exercer a cidadania da memória!
João Ferreira
Brasília, 29 de novembro de 2007
Cidade bela e nobre de Portugal,
Numa rua que tem seu nome
Escritor António Quadros (1923-1993)
Silencioso
Majestático
Pronto para ensinar
Para moradores da rua e transeuntes
O que foi Portugal histórico, sua tradição
E modernidade cultural
Ele será patrono e titular deste espaço
Para ser lembrado como português exemplar que viveu intensa paixão de amor às letras pátrias
Como símbolo de luta pelas causas maiores portuguesas
Ficará ali como senhor de um reino de cultura que está arquivado no simples enunciado e lembrança de seu nome
Como senhor nobre
Que incessantemente buscou e espalhou pelos cantos do mundo o saber e a cultura
Desde os maiores mitos
Até aos vultos mais representativos da cultura Portuguesa do século XX
Será sempre lembrado como editor e divulgador de Fernando Pessoa e do modernismo português
Como pesquisador, e divulgador de Pascoaes e Agostinho da Silva
Como alto representante do movimento da Filosofia Portuguesa
Como fundador do movimento 57
E da revista Espiral
Como autor de muitos livros... A toda a hora, na Rua António Quadros Muita gente perguntará Querendo conhecer sua biografia
E outras tantas pessoas saberão responder
E glorificar
Este grande cidadão português
Saberão filiá-lo a António Ferro, seu pai
E a Fernanda de Castro, sua mãe
Dois titulares da Literatura e da cultura Portuguesa
E a uma nobre família culta
Onde há descendentes escritores
De nome nacional
E na história urbana de Cascais
A rua António Quadros
Ficará como um livro exposto
E à disposição para quem o quiser abrir
E exercer a cidadania da memória!
João Ferreira
Brasília, 29 de novembro de 2007
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