“(…) a irresponsabilidade surge (…) em três instâncias. Quando o artista ou o poeta fixam o homem num presente estático e fixo; quando o amarram ao passado; quando o utopizam no futuro; por outras palavras, quando se imobiliza o tempo para melhor corresponder às exigências clarificantes da razão pura. (…)"
António Quadros, «A Existência Literária»
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