“ […] A questão da filosofia portuguesa, tal como se põe a partir da década de quarenta, encetada por Álvaro Ribeiro na sua obra O Problema da Filosofia Portuguesa, radica, pois, da revalorização dos chamados pensadores de transição […] Não devidamente valorizados no seu tempo, tiveram de esperar duas ou três décadas para serem lidos e considerados como o germe da questão que prioritariamente no ocupa, a questão da filosofia portuguesa. Com efeito, do movimento da reabilitação destes pensadores, da leitura atenta da evolução dos seus escritos, nasce a caracterização mais ou menos sistemática das tendências que presidem ao nosso genuíno modo de filosofar.”
Maria José Cantista, "Tendências dominantes da filosofia portuguesa no séc. XX : algumas achegas acerca da contribuição de José Marinho" in Revista da Faculdade de Letras, Univerdade do Porto, Série de Filosofia, nº 9, (2ª série) 1992, pp 73-101 Continue a ler aqui.
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