“Onde não havia mestres nem discípulos, mais valia permanecermos imunes ao que restara da triste corrosão do tempo e do persistente veneno positivista. Mais tarde, a nossa suficiente classificação final deixou-nos livres para fazermos, fora da Universidade, o verdadeiro curso universitário que nela não encontrámos.”
António Quadros, «O Espírito da Cultura Portuguesa», (1967), p. 246
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