"Como sentimos o delíquio da nossa personalidade, pensamos por vezes que um panteísmo niilista nos absorve; mas não é a diminuição da consciência, é o seu desapego das vulgaridades interessadas e a sua expansibilidade, a sua universalização que nos elevam."
Leonardo Coimbra
A Luta pela Imortalidade
(1918), p. 167
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