"Todos os homens têm um passado: armazenam na memória momentos e eventos que lhes deixaram sulcos de desejo, aberturas para o futuro através dos quais vislumbram o passado novamente ao seu encontro como possibilidade redentora; mas só alguns, muito poucos, os Poetas, cultivam e contemplam, conscientemente, o tempo volvido em eterna promessa. (...)"
António Barahona
"Os dois sóis da meia-noite", átrio, 1990
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