interrogar é já crer, a descrença humana não existe.In ode à crença, 1996
sexta-feira, 29 de junho de 2007
segunda-feira, 25 de junho de 2007
domingo, 24 de junho de 2007
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Poesia chorada, como o mar sob a chuva?
Poesia aflita, como um farol no denso nevoeiro?
Poesia angustiada, como a futura mãe?
Alegre o olhar, os meus dedos são mensageiros dos deuses
E cantam o que me sobra e eu não sei entender.
Alegre o coração, escapa-se de mim um fumo de dor,
E enquanto rio, sou também lágrimas e soluços.
O acordo é uma promessa do paraíso perdido mas não morto,
pois as suas portas choram por mim em mim.
o banquete infinito, antónio quadros
Poesia aflita, como um farol no denso nevoeiro?
Poesia angustiada, como a futura mãe?
Alegre o olhar, os meus dedos são mensageiros dos deuses
E cantam o que me sobra e eu não sei entender.
Alegre o coração, escapa-se de mim um fumo de dor,
E enquanto rio, sou também lágrimas e soluços.
O acordo é uma promessa do paraíso perdido mas não morto,
pois as suas portas choram por mim em mim.
o banquete infinito, antónio quadros
todos o sábados, no miniscente de luis carmelo escavações contemporâneas - o sorriso do arquivo no tempo da rede
Segundas- João Pereira Coutinho
Terças - Fernando Ilharco
Quartas - Viriato Soromenho Marques
Quintas - Bragança de Miranda
Sextas - Paulo Tunhas
Sábados - António Quadros (org. António M. Ferro)
Segundas- João Pereira Coutinho
Terças - Fernando Ilharco
Quartas - Viriato Soromenho Marques
Quintas - Bragança de Miranda
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Sábados - António Quadros (org. António M. Ferro)
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