"Visionamos a história como uma gama labiríntica e extremamente complexa de movimentos de primeira e de segunda instância, que mutuamente se buscam e se completam, se corrompem e se regeneram, se transformam por queda para logo se superar, concorrendo para uma mesma finalidade escatológica, mas sempre decorrentes do passo decisivo do homem, que não os originou, pois o consequente não pode originar o antecedente, mas que se finalizará como entidade mediatriz entre criação e criador."
António Quadros,
Introdução à Filosofia da História
Introdução à Filosofia da História