“A literatura afastou-se pouco a pouco, não só das teses, mas ainda das ideias e dos ideais (..) literatura superficial, pura expressividade de criadores ou produtores suspeitos de arriscar no mais além do que o seu olho, o seu ouvido, a sua perspectiva subjectiva, instantânea e ante-metafísica, (…) arte que não põe problemas e não faz pensar.”
António Quadros, «A angústia do nosso tempo e a crise da universidade»
1 comentário:
estéril
a arte
que não
é seiva
para o
pensamento
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