segunda-feira, 12 de maio de 2008

“A literatura afastou-se pouco a pouco, não só das teses, mas ainda das ideias e dos ideais (..) literatura superficial, pura expressividade de criadores ou produtores suspeitos de arriscar no mais além do que o seu olho, o seu ouvido, a sua perspectiva subjectiva, instantânea e ante-metafísica, (…) arte que não põe problemas e não faz pensar.”

António Quadros, «A angústia do nosso tempo e a crise da universidade»

1 comentário:

lupuscanissignatus disse...

estéril

a arte

que não

é seiva

para o

pensamento