"A interpretação [fenomenológica] tem em regra o seu ponto de apoio em centro alheio ao movimento intrínseco que a inspira e tende a sobrepor um elemento a todos os outros, coisificando e limitando a pluri-dimensionalidade fenoménica."
António Quadros
"Da Literatura Portuguesa, Ensaio de Interpretação Fenomenológica"
Revista Espiral, nº4/5, pp 57-71
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