"Ninguém poderá negar a grandeza da concepção de Deus e, concomitantemente, do homem e do Universo que António Quadros nos oferece nas suas Histórias do Tempo de Deus. Ela é a dádiva fraternal de um pensador que estende amigavelmente a todos os homens a mão como o fruto do trabalho mais operoso e mais nobre, procurando incutir-lhes confiança no destino de cada um e no da Humanidade e despertar-lhes o interesse pelos problemas cuja meditação e discussão muito podem contribuir para o seu enriquecimento interior."
José A. Ferreira
"A Perianábase da Alma nas Histórias do Tempo de Deus de António Quadros",
em Espiral, nº 10 (1966) p.95
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